Estilo de vida

Considerada símbolo de cafonice e mau gosto, as pochetes estão voltando a fazer parte do mundo da moda

Por redação 

  • Nunca um assessório foi tão demonizado quanto as pochetes. Peça quase obrigatória dos anos 80, a pochete se tornou um símbolo de cafonice e mau gosto, a ponto de peças publicitárias associarem a elas tipos retratados como bregas e ultrapassados. Mas como na moda nada se cria, tudo se recicla, as famigeradas pochetes estão voltando. Juízo de gosto à parte, o certo é que este tipo de acessório é extremamente prático, principalmente para aquelas pessoas que têm dificuldade com bolsos. A advogada Karine Trindade, 28 anos, afirmou à redação do Sudoeste em Pauta – Notícias (SN) que nunca viveu desacompanhada de sua pochete. “Eu uso pochete desde os tempos da faculdade. Na minha vida, eu priorizo pela praticidade. É claro que sempre tinha um engraçadinho para fazer uma piada, para dizer que era uma peça de velho, mas nunca fiquei pilhada com isso”, conta. Já o empresário Silvio Barbosa, 45, afirma que deixa tudo que é de importante e essencial em sua pochete, que ele orgulha em tê-la há mais de 20 anos. “Quando eu comecei a usar, a moda já tinha passado, foi no início da minha adolescência, nos anos 2000. A minha é de couro legítimo e muito reforçada. Eu guardo tudo nela: coloco meus documentos, óculos de grau, caneta, talão de cheques, meus remédios e os boletos que eu tenho que pagar no mês. Ela é muito prática”, afirmou. Quem surpreendeu seus seguidores ao exibir em postagem no Instagram, foi a modelo e atriz, Bruna Marquezine. Sim, ela voltou. Será que agora pra ficar? O certo mesmo é que de cafona, a pochete está se tornando acessório fashion nas passarelas e muitas modelos estão sendo clicadas com elas.
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