Com custo estimado em cerca de R$ 1 milhão, Fábrica de polpa de frutas instalada no Benito Gama está deteriorada e abandonada
A fábrica parece ter vinculação com a Associação do Perímetro Irrigado do Brumado/Bloco II
Por Tiago Rego | Jornalista
Cerca de aproximadamente R$ 1 milhão em obras apodrecendo. É o que denuncia a moradora do Benito Gama, Adriana Bombom, em um vídeo que está circulando nas redes sociais dos livramentenses. A denúncia de Adriana tem relação com as instalações do que seria uma fábrica de polpa de frutas, localizada no Bairro Benito Gama, em Livramento, que possui ou possuía vínculo com a Associação do Perímetro Irrigado do Brumado/Bloco II. Até hoje não se sabe a razão da fábrica não ter entrado em funcionamento. Em 2017, o então presidente da referida associação, Valdir do Santos, mais conhecido como Valdir da Barrinha, afirmou à Rádio 97 News, de Brumado, que a fábrica era estar em funcionamento desde então. “A indústria já era para ter sido inaugurada há muitos anos, só que quando recebemos a visita do Ministério da Agricultura para fazer a vistoria e liberar o selo, eles chegaram e exigiram várias mudanças, como torneiras automáticas, saboneteira, papel toalha, enfim, vários itens de higiene”, disse Valdir à época. De lá para cá, o galpão foi totalmente abandonado e esquecido. A principal queixa dos moradores do Benito Gama é que o espaço poderia estar empregando mão de obra local, mas atualmente, o imóvel tem servido para esconderijo de criminosos, além de local propício para o consumo de drogas. Além da fábrica, Adriana chama atenção para outro espaço está abandonado, uma quadra poliesportiva, que também fica localizada no Benito Gama.
@sudoesteempauta Cerca de aproximadamente R$ 1 milhão em obras apodrecendo. É o que denuncia a moradora do Benito Gama, Adriana Bombom, em um vídeo que está circulando nas redes sociais dos livramentenses. A denúncia de Adriana tem relação com as instalações do que seria uma fábrica de polpa de frutas, localizada no Bairro Benito Gama, em Livramento, que possui vínculo com a Associação do Perímetro Irrigado do Brumado/Bloco II. Até hoje não se sabe a razão da fábrica não ter entrado em funcionamento.
